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Em 1994, Dylan Dog precisava de umas férias sob o sol mediterrâneo, longe da nevoenta Londres e da sua amada Craven Road. Assim, sem pensar duas vezes, superado o pavor de voar, chegou à Espanha...
Dylan Dog na Espanha por Ramon Aznar colaboração de Marco Gremignai tradução de Julio Schneider Não sabemos onde Dylan encontrou pela primeira vez o famosíssimo desenhista Alfonso Font (de quem se pode ver uma divertida caricatura, obra de Carlos Giménez, clicando aqui :-) ), um autor que passaria a fazer parte do staff Bonelli alguns anos mais tarde desenhando o Texone n. 12, "Gli assassini" (ainda inédito no Brasil até o final de 2000). O que realmente conta é que desse "encontro" nasceram dez belas capas, embelezadas - nos três primeiros números - por uma interessante frase de Umberto Eco ("Posso ler a Bíblia, Homero ou Dylan Dog por dias e dias sem me entediar"). É uma pena, porém, que tenham sido apenas dez...
Como nas outras ocasiões, a responsabilidade desse insucesso deve ser repartida entre editores (formato e marketing inadequados) e leitores (ausência de mercado para este gênero). O que fica patente é que, mais uma vez, os fãs espanhóis não tiveram a possibilidade de conhecer melhor uma HQ vendida aos borbotões na Itália...
(clique aqui para visualizar TODAS as capas) 1. El retorno del monstruo (02.94) 2. Alfa y Omega (03.94) 3. A través del espejo (04.94) 4. Diablo el magnífico (05.94) 5. ¡Killer! (06.94) 6. Están entre nosotros (07.94) 7. Entre la vida y la muerte (09.94) 8. Canal 666 (10.94) 9. El castillo del miedo (11.94) 10. La Dama de negro (12.94)
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